De acordo com os técnicos da ESET, a vulnerabilidade foi identificada nos celulares que utilizam o Jailbreak permitindo que abrisse caminho até as ameaças pelo protocolo SSH (Secure Shell). A primeira delas tinha o objetivo de alterar o fundo de tela cobrando em seguida um pagamento pelo restabelecimento da imagem. Em outra situação, um worm foi capaz de modificar o fundo de tela dos celulares, dessa vez de caráter inofensivo.

Outra ameaça era capaz de roubar informações críticas dos sistemas operacionais. Essa última foi considerada o código mais nocivo entre os três mencionados, uma vez que os usuários infectados ignoravam que seus times profissionais poderiam estar comprometendo suas informações com a contaminação. Ainda não se sabe quantos foram infectados pelas ameaças.
“A sucessão de ataques para iPhone reforça a aumento dos malware para plataformas móveis. Nenhuma plataforma está isenta dessas ameaças e todo software é possível de conter alguma vulnerabilidade que pode ser explorada por um código malicioso. Mas o nível de profissionalização dos malware para celular tem aumentado diariamente e questões como essa do iPhone comprovam os riscos”, comenta Camillo Di Jorge, executivo responsável pela ESET Brasil.
O código malicioso para iPhone foi desenvolvido em linguagem Phyton e roda também em sistemas operacionais baseados em Unix, Linux, PC e Mac. Pode funcionar ainda em sistemas operacionais Microsoft, desde que tenha algumas modificações leves.
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1 comentários:
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